sábado, 16 de maio de 2009

A mentira, a morte, a luxiria e a fome.

Eles gostam de rir dos socos apanhados por faces sem culpas.
Zombaram dos ferimentos de alguém, e onde enxergam o mal desse.
Morre o mundo sem a luz desse mundo que tanto idolatra a imagem de carne e barro.
Esses então fazem de conta que o mundo está salvo por esses que de tanto barro e carne são feitos.
As minhas mentiras junto as suas não correm a mesma direção dos pecados alheios.
E o santo vive na falsa palavra, escrita e ditada por um homem que não venceu a morte.
Encanta a gratidão de seu povo sem sabedoria, dança em sigilo com seus mantos brancos.
E nada faz com aqueles que morrem em vão, e a vida se torna apenas uma oração.
Almas jogadas para um caminho de incertezas, sem tempo de se redimir ao DEUS supremo, único e verdadeiro.
E os homens que cantam os mais belos hinos, de santos com mantos cheios de cores vivas, se confortam na sua luxuria com as mais puras almas vivas de nossa terra de pecados.
E o respeito pelos mandamentos não são validos pelos os mesmos que praticam a palavra verdadeiramente santa.
Guerra gerência a incompetência desses que se dizem o conhecedor do santo gral.
A morte, fome, luxuria, e nada faz esses de quem tanto tenho dó.

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