segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Ontem

Escravizar como eu
Escravizar como todos
Escravizar apenas eu
O dia de ontem foi triste,
Mas nem todos conseguem virar a pagina e esquecer.

Nas sombras que brilham o amor, não estive nem um pouco perto
Encontrar diante um inferno, aqueles que pensam em viver.

Morrer como eu
Morrer como todos
Matar apenas eu
Minha vontade de estar em todos os lugares
Estar sempre só.

Odiar meu modo de viver, estar sempre querendo algo a desejar
Nem todos conseguem chegar.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Deseja-me com amor

Se este é o amor de tantos erros cometidos
Novamente com as vestes brancas,
Mentindo sobre todos os que estão de corações partidos

Se deseja amar, deseja-me com amor,

Pintar eu como santo, com você sobre meu corpo.
Porque no claro momento,
Quando existe algo a dizer,
Sua voz some com meu desejo de viver.


Ambição,
Triste seja você por se afundar na escuridão
Despresar alguem que mal sabe amar.
Porque?...Porque?
Pensamentos, rostos tristes no fundo do poço  
Expressões de medo,
Sempre é o que deseja.

Se deseja amar, deseja-me com amor.

Anjos,
Me pinta como os anjos

Faça com que não exista mais dor
Um meninno,
Apenas um menino triste querendo o amor.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

E expressar meu ponto de vista

Confortavel seja estar em solidão,
Desejar novamente à mim
Sem aceitar meu proprio perdão.
Perder minh'alma,
Com o peito cheio de compaixão.
Oh DEUS! qual foi o dia em que morri?
Minha fraca memória não me faz lembrar o dia que sozinho estive feliz.
Aceitei a mim como meu maior inimigo.
Santo! santo! santo de todos os santos.
Porque é apenas o vazio que meu peito suga quando estou sozinho?
Desculpe amiga morte,
Pela a minha ausência.
Lamento pelos dias de sorte em que tive o azar de continuar aqui 
É facil ser assim.
Santo deus! 
Não estive comigo quando mr arrependi de estar contigo.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Apenas comigo

Eles tentaram chegar ate minha casa
Eles vieram pensando no amor
Pelo menos era o que pensei
Mas nesse mundo feio
O sol que nasce, morre
O mundo que nasce, morre com os jogos que tenho em mente
Eles sempre mentiram
E sempre me negaram um encontro
Mãe!
Tente não orar pelos que morrem na cidade
Porque nas casas que brilham com os raios do sol
Nem sempre haverá luz
O mais certo que há de viver
É como surto que não entende ninguém
Teve um tempo e um lugar quente onde todos os demônios viveram por amor
Eu estava lá
Pensava em mim e em como morrer
E eu errei em dizer
Mas eu sou assim
Tento não fazer
Apenas sair de minha casa e correr
Na fila onde todos encontar a dor
Eu me alivio por estar aqui
Mas esse dias irá passar
Sei que estou ficando louco mas um dia irá passar
E não apenas eu
Mas todos irão chorar
Não mais tentarei voltar para meu consciente
Estranharei todos
Viverei como minha mãe me ensinou
E nada mais
Tentarei ser aqueles que desejam
E morrei
Sempre que penso em ser alguem no pensamento daquele que possam me aceitar eu morro
Mas o fim esta próximo
Onde todos vão morrer
Tentarão enxergar o futuro
Mas o azul do céu não mais estará lá
E todos, tentarei perdoar