sexta-feira, 28 de maio de 2010

Aos Tempos, não o agora

Quero voltar para o agora
Nada ainda terminou
Nem a lua impediu do sol brilhar
Os problemas nunca perdem
Sempre para as esquerdas
As paixões e os amores
Sempre fazem as vitorias e os choros
Encostar-se ao canto que sempre me acolhe
Para meus pensamentos fluir
E minhas tristezas virem
Sempre para meu amor único
Espaços vagos ao meu lado
Nunca preenchidos
Apenas envolta de meus sonhos, perigos
E amor que não consigo
O mesmo quase perdido, ferido,
Sentido no peito amigo
Pequeno amor que se entope de chamas
Mesmo pequeno agora não gela o que foi grande.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Só, apenas um poeta só

Morre comigo corpo sem alma,

Tenha pena da morte que vive só.
Corra atrás do vento que não mais trouxe seu amor,
Para de pensar porque desabrochou,
Atordoa a mente cheia de lembranças
Enlouqueça sem esperança.


Bate o sino da igreja para chegada da dama com vestes branca.
Já é tarde para esse tempo sofrer por amor,
Não mais choraram com as frases do poeta.


Mata a sede de sua face;
Se embriague, com as frases
Chame o fogo amigo,
Mate-o de prazer.
A dor de estar vivo no sentimento de deixar acontecer.


Se chame no espelho e sinta o que quer dizer
Escuta-se o mundo,
Também escuta você.
Uma alma não vive sozinha
Ate a morte pode desabafar;
Que por eternidade se espera um amigo
Mas nem todos na hora certa ira se encontrar.


Meu destino com ela estará selado,
No momento que nossos corações se encontrarem paralisados.