sexta-feira, 28 de maio de 2010

Aos Tempos, não o agora

Quero voltar para o agora
Nada ainda terminou
Nem a lua impediu do sol brilhar
Os problemas nunca perdem
Sempre para as esquerdas
As paixões e os amores
Sempre fazem as vitorias e os choros
Encostar-se ao canto que sempre me acolhe
Para meus pensamentos fluir
E minhas tristezas virem
Sempre para meu amor único
Espaços vagos ao meu lado
Nunca preenchidos
Apenas envolta de meus sonhos, perigos
E amor que não consigo
O mesmo quase perdido, ferido,
Sentido no peito amigo
Pequeno amor que se entope de chamas
Mesmo pequeno agora não gela o que foi grande.

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